Estou de volta com mais uma resenha, de mais um livro do nosso -ou meu- querido escritor John Green, quando eu disse que ia ler todos os livros dele eu não estava mentindo kkkk
Em cidades de papel, Quentin Jacobsen nutre uma paixão platônica pela vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman desde a infância. Naquela época eles brincavam juntos e andavam de bicicleta pelo bairro, mas hoje ela é uma garota linda e popular na escola e ele é só mais um dos nerds de sua turma. Certa noite, Margo invade a vida de Quentin pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para escola, esperançoso de que tudo mude depois daquela madrugada e ela decida se aproximar dele. No entanto, ela não aparece naquele dia, nem no outro e nem no seguinte. Quando descobre que o paradeiro dela agora é um mistério, Quentin logo encontra pistas deixadas por ela e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho torturoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele conhecia.
A pesquisa do Jonh para escrever esse livro deve ter sido longa e cansativa, mas mais uma vez ele mostrou ser um autor talentoso e dedicado, que se importa com todos os detalhes. Cidades de papel tem romance, aventura, festas e muitos papais nóeis negros.
“Vai ser difícil você saber quem sou ou o que estou querendo dizer…
Não me cruzando na primeira não desista,
Não me vendo num lugar procure em outro,
Em algum lugar eu paro e espero você.”
Não me cruzando na primeira não desista,
Não me vendo num lugar procure em outro,
Em algum lugar eu paro e espero você.”
–A canção de mim mesmo, de Walt Whitman
O livro nos mostra que pessoas são apenas... pessoas.
Quando eu vi o livro julguei muito pela a capa -juro não fazer mais isso- e pensei que fosse bastante tedioso, mas depois que eu comecei a ler vi que era um livro diferente dos outros que eu já tinha lido e muito interessante, nós faz refletir bastante sobre a vida e no que as pessoas significam para nós. Gostei muito da escrita, além de ser um livro grande com muitos detalhes não ficou tão cansativo - eu acho que sem aqueles detalhes não tinham sido tão completo- a única coisa que não me agradou de verdade e que eu fiquei frustrada/decepcionada foi com final, eu fiquei ''COMASSIM? Tem que ter a continuação desse livro''. Mesmo assim eu recomendo Cidades de Papeis. A obra tem muito charme e graça.
''A cidade era de papel, mas as memórias, não.''
Assista ao vídeo e confira algumas palavrinhas do próprio autor:
E você já leu? Qual a sua opnião sobre o livro? comente.
beijos,
Rayanne Fernandes
Eu ainda não li mas certeza lerei em breve pelas resenhas que já li ele deve ser otimo
ResponderExcluirda uma olhadinha no meu blog tem resenha nova
✖ Livros com café
Ele é ótimo mesmo, só fiquei triste com o fim! :( vou dar uma passadinha lá sim, beijos
ExcluirEu gostei da leitura de Cidade de Pape, não foi apaixonante como a Culpa das estrelas mas é uma leitura agradável, esperando sair o filme.
ResponderExcluirhttp://vemfugir.wordpress.com
Verdade, acho que até agora não li um livro tão apaixonante como a Culpa é das estrelas. Beijos
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