18 julho 2016

Trend Alert: Patches, mania que colou?

 Eu sei, já estava passando da hora de fazer um post trend alert sobre os patches, que tem tomado de conta das jaquetas e guarda-roupas de muita gente, gente estilosa viu haha

Os patches vieram de origem militar e surgiram na década de 30, eram usados nas jaquetas para identificar patentes, exércitos e colocar medalhas. Mas, só entraram para o mundo da moda nos anos 50 e 60, onde os mods, conhecidos rebeldes adolescentes londrinos, fizeram a peça virar tendência.

E pra quem é amante de moda sabe que ela é cheio de idas e vindas e podemos usar como exemplo os patches, pois eles voltaram com tudo invadido o guarda roupa de todo mundo, independente do estilo ele tem espacinho no armário desta temporada. Dessa vez não está apenas nas jaquetas jeans ou militares, mas também nas mochilas, bolsas, sapatos, shorts, blusas, calças, em couro e no que você quiser usar. haha
O que eu acho mais legal é que você pode comprar os patches separados e customizar a sua peça no seu estilo, é uma ótima opção para quem não quer gastar muito e quer renovar peças do guarda roupa.
Diversas it girls já desfilam pelas ruas com vários modelos incríveis e que podem servir de inspiração.
Não posso deixar de mencionar as passarelas, os patches já foram visto em coleções passadas das grifes Dior, DNKY e 3.1 Phillip Lim.
                                           Lembrem-se: Na hora de usar, não existe regras. 
Você pode abusar dos pacthes tanto no estilo mais fun, com peças coloridas, quanto no estilo mais clean e básico.
                            Agora a pergunta que muitos vão fazer, onde encontrar patches?
Se você, assim como eu, sofrer por não encontrar nenhum canto na sua cidade que venda patches e se encontra é caro demais, vou listar algumas lojinhas online de confiança e com precinho bacana, bele?


ZIOVARA, minha preferida <3 

O que vocês acham dessa tendência? Usam e aprovam? Comentem.
Espero ter ajudado vocês, beijos e até o próximo post. <3 

15 julho 2016

Lojas de artesanato em Santo Antônio do Pinhal

Quando viajamos para um destino turístico diferenciado, a única parte ruim acaba sendo a hora de ir embora. E, para lembrar-se do local com carinho, procuramos levar todo o tipo de fotos e lembranças da região que nos acolheu. Em Santo Antônio do Pinhal, mais uma boa forma de levar um pedacinho de uma cidade em plena natureza da Serra da Mantiqueira é visitar as lojas de artesanato e, por que não, levar uma peça para casa.
Bem próximo de São Paulo, mas também com um pezinho em Minas Gerais, Santo Antônio do Pinhal vai além da boa gastronomia, festivais e pontos de ecoturismo, e impressiona os visitantes ao se destacar pelas casas de arte espalhadas pela região. Sejam peças de decoração, móveis ou outros objetos, elas ganham a atenção de todos. Vale separar um dia só para conhecer a parte artesanal da região, que é incrível.
Para começar, há no centro da cidade a famosa “Praça do Artesão”, onde são expostos os principais trabalhos locais, junto ao roteiro “Caminho das Artes”, bem bacana de seguir, já que reúne todos eles. Na região, bons exemplos incluem a “Oficina das Artes”, que se dedica à confecção de velas e luminárias artesanais a partir de elementos naturais como madeira, bambu e flores secas; o “Atelier Eduardo Miguel”, também com materiais reaproveitados; e a “Artesanato & Cia”, há mais de uma década no mercado artesanal.
Alguns famosos preocupam-se em fabricar móveis e facilitar a vida de moradores locais, o que inclui o “Atelier André Marx”, há mais de 30 anos dedicado ao design e produção; e o “Morito Ebine”, com peças bastante rústicas e ao mesmo tempo contemporâneas. O “Vivarteare Atelier” é bem curioso, já que envolve técnicas mistas de pintura, texturas, volumes e espelhos e as transforma em joias, cristais e obras de arte.

Materiais diversificados podem ser encontrados em casas como a “Jardins de Barro”, referência em cerâmica de alto padrão e com peças utilitárias, como também é o caso da “Oficina de Cerâmica Dejulis”, com um pouco da arte japonesa. Ainda há a “Prata D’Lua”, com joias; a “R&R Placas Entalhadas” e a “História em Retalhos”, com o melhor patchwork da Serra da Mantiqueira, seja em colchas, almofadas ou panos. Outra que oferece esse trabalho é a “Bruxa da Montanha”, com ponto cruz e crochês interessantes.
Ainda vale citar o “JP EcoDesign”, que utiliza papelão para fazer peças criativas que se confundem com produtos de madeira. O acabamento é perfeito! Já para encontrar cachaças artesanais, pimentas, biscoitos e geleias, por exemplo, visite a “Destilaria Bodega”. Produtos com ervas medicinais e chás são encontrados dentro da “Fazenda Renópolis”, enquanto os deliciosos queijos de cabra locais podem ser saboreados no sítio “CaprAlemão”.

Após esse breve resumo das lojas de artesanato locais, confira abaixo onde cada uma está localizada:

- Oficina das Artes: Estrada do Barreiro, 365.
- Atelier Eduardo Miguel Pardo: Estrada das Cerejeiras, 203, bairro do Barreiro.
- Artesanato & Cia: Estação Eugênio Lefevre
- Atelier André Marx: Estrada do Lageado, 2.800.
- Morito Ebine: Estrada do Lajeado, km 2, Santa Cruz.
- Vivarteare Atelier: Avenida Antônio J de Oliveira, 339, Centro.
- Jardins de Barro: Estrada do Pico Agudo, km 2,3.
- Oficina de Cerâmica Dejulis: Estrada do Machadinho, km 4,2.
- R&R Placas Entalhadas: Avenida Ministro Nelson Hungria.
- Prata D’Lua: Rua Antonio Joaquim de Oliveira, 646.
- História em Retalhos: Rua Cel. Sebastião Marcondes, 250.
- Bruxa da Montanha: Estrada do Machadinho, km 02, Bairro Fazenda Velha.
- JP EcoDesign: Rua Tomaz Cônego, s/n, Centro.
- Destilaria Bodega: Estrada do Machadinho, Bairro Fazenda Velha, 5 km do centro.
- Fazenda Renópolis: Rod. Floriano Rodrigues Pinheiro, km 38.
- Sítio CaprAlemão: Estrada do Machadinho, km 02, Bairro Fazenda Velha.

Para mais informações acessem: http://www.roteirodeturismo.com.br/hoteis-e-pousadas/sao-paulo/santo-antonio-do-pinhal/

Este post é um publieditorial 

12 julho 2016

Filme x livro: Como eu era antes de você

Eu sei que já falei sobre esse livro no vídeo dos últimos livros lidos, mas agora a parada é diferente. 
Esses dias fui ao cinema assistir o filme ''Como eu era antes de você'', confesso que eu estava ansiosa para ver esse filme desde que li o livro, então dai vocês tiram o quanto eu queria ver. E durante o filme mesmo tirei as conclusões de que esse filme merecia um filme x livro o mais rápido possível.

Sinopse e detalhes

O filme/livro conta a história da Louisa Clark (Emilia Clarke) que é uma menina simples, de origem modesta, com dificuldade financeiras, sem grandes aspirações na vida e que ama usar roupas bem chamativas e divertidas. E também fala sobre a vida de Will (Sam Claflin) que é um rapaz rico e bem sucedido, onde leva uma vida repleta de conquistas, viagens e esportes radicais até sofrer um acidente, que o torna tetraplégico, obrigando-o a permanecer em uma cadeira de rodas. A situação o torna depressivo e extremamente cínico, para a preocupação de seus pais (Janet McTeer e Charles Dance). E é neste contexto que Louisa é contratada para cuidar de Will, ela faz o possível para melhorar o estado de espírito dele e, aos poucos, acaba se envolvendo com ele. 

Crítica ao filme (roteiro, elenco, trilha sonora...)

Amo livros que se tornam filme, mas no fundo tenho um certo medo, porque só tem duas opções para adaptação: ou da muito certo ou é um desastre. E era exatamente disso que eu tinha receio, pois já li vários livros que amei e quando vi o filme foi tipo ''puf, como faz pra desver isso? socorro'' e um livro que eu jamais queria que acontecesse isso era Como eu era antes de você. Mas, adianto logo que felizmente deu muito certo, eles conseguiram explorar bem a personalidade de cada personagem e devido ao fato do roteiro ter sido escrito pela própria Jojo Moyes, foi muito fiel ao livro. 

O elenco saiu bem próximo do que eu já tinha imaginado, os atores foram bem escolhidos, me fez ver o Sam Claflin de uma maneira mais diferente dos jogos vorazes e percebemos que ele mergulha de cabeça no personagem e quem já assistiu Game of thrones vai saber que Emilia conseguiu mostrar que é uma atriz versátil, ela conseguiu passar o lado divertido e o lado mais inseguro da Louisa. A interação dos dois protagonistas foi maravilhosa! 
Por mais que tenha passado poucas cenas dos pais de Will, da pra perceber que Janet Mc Teer e Charles Dance conseguem transmitir todo pesar, todo sofrimento com aquela situação. 
             
Quando to lendo um livro gosto de colocar músicas que eu ache que combine com aquela história e ficar lendo, pode parecer estranho, mas amo fazer isso. E gentche, quando vi a trilha sonora desse filme fiquei simplesmente sem palavras, acho que foram todas muito bem escolhidas e combinaram perfeitamente com cada momento.
Mas, ainda preciso falar um pouco sobre algumas mudanças no roteiro que senti falta e algumas polêmicas. ~se você não viu o filme ainda e não gosta de spoiler, aconselho a fechar essa abinha agora mesmo~

A primeira mudança que percebi de cara foi que cortaram a irmã do Will da história, a Georgina (irmã de Will no livro) não fez a menor falta na história e a inexistência dela faz a gente sofrer mais pelos pais de Will, por ele ser filho único.

Senti muita falta das cenas das tatuagens, no qual eles fazem na volta do concerto, se eu não me engano, onde a Lou faz uma abelha e o Will a data de validade. E eu achava essa cena muito linda e importante.

Senti falta também da cena onde os reportes cercam a casa da Lou quando descobrem que Will quer morrer, porque era um momento de tensão necessária.

E pra fechar, eu acho que eles poderiam ter feito algo mais impactante na parte da ''despedida'', achei a cena meio curta por ser uma das principais do filme. Essa cena poderia ter sido 100% igual da livro!
E uma das polêmicas mais comentadas foi sobre ter tirado o fato de Lou ter sofrido de abuso sexual e a explicação da diretora é que ela não queria que se tornasse um filme sobre uma garota que foi estuprada. Ma minha opinião era fundamental ter esse detalhe no filme, não só para explicar certas atitudes da Lou no filme, mas também mostrar que uma vítima de abuso pode superar esse pesadelo e ser erguer, voltar a ter uma vida normal.

E pra finalizar a tão comentada morte de Will, que muitos falam que não era para ele ter morrido. Mas, vamos pensar e analisar: se Will não tivesse morrido teria sido mais um filme de romance clichê, eu acho que a morte dele foi uma quebra para o felizes para sempre. Afinal, a vida é assim, nem sempre é tudo como a gente quer e nem sempre a felicidade será uma garantia!
 E é basicamente isso, meu amor por esse livro/filme vai ser eterno, superou quase todas minhas expectativas e admito que sai do cinema com a cara inchada de tanto chorar <3 haha
E vocês já assistiram e leram Como eu era antes de você? Superaram as expectativas de vocês? Comentem.